A famosa dança das cadeiras entre marcas e designers costuma gerar fortes discussões entre os amantes da Moda – aquele seleto grupo que estuda o assunto e adapta sua rotina para os horários de Paris durante as fashion weeks. Muitas dessas mudanças, inclusive, são tão aguardadas – para o bem e para o mal -, que são debatidas na base do amor e do ódio. Dois cases fundamentais para entender esta paixão fervorosa são a Old Céline (com acento e tudo) e a New Bottega.
New Bottega & Old Céline

GALERIA. A famosa dança das cadeiras entre marcas e designers costuma gerar fortes discussões entre os amantes da Moda – aquele seleto grupo que estuda o assunto e adapta sua rotina para os horários de Paris durante as fashion weeks. Muitas dessas mudanças, inclusive, são tão aguardadas – para o bem e para o mal -, que são debatidas na base do amor e do ódio. Dois cases fundamentais para entender esta paixão fervorosa são a Old Céline (com acento e tudo) e a New Bottega. Após a saída de Phoebe Philo da direção criativa da marca francesa após 10 anos, os fãs da grife se sentiram desolados uma vez que Hedi Slimane ao assumir o cargo descaracterizou todo o trabalho (literalmente) muito bem arquitetado de Philo. Nem mesmo o icônico acento agudo resistiu à metamorfose. Por outro lado, a italiana Bottega Veneta saiu do morno que Tomas Maier mantinha há anos. Muito elegante, sofisticada, mas com pouco desejo. Daniel Lee chegou com força em 2019 e, em poucos meses, a transformou na marca mais hypada do ano. A curiosidade e expectativa a cada coleção se mantêm desde então. Para acompanhar suas novas invenções e a nostalgia de Philo, siga as contas @newbottega e @oldceline no Instagram. Por Mariana de Castro
Foto: Armando Grillo